terça-feira, 27 de janeiro de 2009

PERIGO


ATENÇÃO UNIDADE DE PARQUES E JARDINS DA PREFEITURA MUNICIPAL DE AMERICANA: Uma árvore na Avenida Bandeirantes (próximo a torre de transmissão da Rádio Azul Celeste) está prestes a cair e já sendo ancorada pela fiação elétrica. No local existe a movimentação de veículos colocando em risco a vida de pessoas. Não sei se essa árvore vai aguentar o próximo temporal com vendaval. FICA O ALERTA!

O CRISTÃO E A POLITICA

Em época de eleição na internet correm milhares de emails com as mais estranhas idéias a respeito de política e políticos, inclusive a crescente campanha ‘eu não voto em pastor’, que deve ter muitos adeptos entre evangélicos e não evangélicos (com provável razão). Em alguns casos, denominações fecham apoio político com um ou mais candidatos e pressionam seus fiéis a votarem, num tipo de antigo ‘voto de cabresto’. Existem, ainda, aqueles que entendem que a separação entre Igreja e Estado envolve o silêncio absoluto de pastores e líderes quanto a política, ou seja, no ensejo de separar as esferas de soberania, as igrejas locais e seus líderes devem ficar mudos... Tudo isto faz com que tomar uma decisão de voto se torne ainda mais difícil.É obvio que quando nos voltamos para as Escrituras não vamos encontrar instruções diretas sobre como votar nas eleições brasileiras. Logo, temos que buscar os princípios da Escritura que nos orientam na escolha de nossos líderes, na igreja e fora dela.Volto-me para o texto em que Moisés é orientado por seu sogro, Jetro, na escolha de líderes para ajudá-lo no árduo trabalho de julgar o povo durante a sua caminhada pelo deserto (Êxodo 18):
21 Procura dentre o povo homens capazes, tementes a Deus, homens de verdade, que aborreçam a avareza; põe-nos sobre eles por chefes de mil, chefes de cem, chefes de cinqüenta e chefes de dez; 22 para que julguem este povo em todo tempo. Toda causa grave trarão a ti, mas toda causa pequena eles mesmos julgarão; será assim mais fácil para ti, e eles levarão a carga contigo. 23 Se isto fizeres, e assim Deus to mandar, poderás, então, suportar; e assim também todo este povo tornará em paz ao seu lugar. 24 Moisés atendeu às palavras de seu sogro e fez tudo quanto este lhe dissera. 25 Escolheu Moisés homens capazes, de todo o Israel, e os constituiu por cabeças sobre o povo: chefes de mil, chefes de cem, chefes de cinqüenta e chefes de dez. 26 Estes julgaram o povo em todo tempo; a causa grave trouxeram a Moisés e toda causa simples julgaram eles. 27 Então, se despediu Moisés de seu sogro, e este se foi para a sua terra.
O que este texto nos ensina, basicamente, é que deve-se buscar para a liderança do povo homens com determinados traços na sua capacidade e caráter:• Capazes• Tementes a Deus• Homens de verdade• Que aborreçam a avarezaLogo, ao buscar o candidato em quem votar, deve-se buscar alguém competente para desempenhar seu papel político, com competência, habilidade e compromisso na qualidade de agente político. Votar em alguém incompetente é votar contra a nação. Dificilmente os candidatos são ‘marinheiros de primeira viagem’, logo, neste quesito é possível avaliar grande parte dos candidatos.No segundo ponto, ‘tementes a Deus’, fica mais difícil de avaliar, mas não é impossível. Obviamente um candidato não cristão não poderá ser ‘temente a Deus’. No entanto, ao tratar-se de votos para cargos políticos, não precisamos, primariamente, escolher “políticos crentes”. Se pudéssemos ajuntar as duas coisas, melhor, mas caso não seja possível, precisamos observar a ideologia do candidato e verificar se suas propostas políticas não são conflitantes com os princípios mais básicos da fé cristã. Mesmo os candidatos não cristãos podem manifestar conceitos e ideais que se aproximem mais dos valores do cristianismo. Observar a vida de um candidato pode nos mostrar a respeito de sua consciência.O terceiro aspecto trata do caráter do candidato. Os seus candidatos são homens que costumam falar a verdade e sustentá-la em meio às tempestades políticas? São candidatos que lutaram pelas propostas que fizeram nas últimas eleições ou em cargos que ocuparam? Estão envolvidos em casos de corrupção? Tem coragem de declarar seu voto? Estas são perguntas básicas que podem servir de guia para nossa busca de ‘homens da verdade’.O quarto e último quesito torna-se mais fácil de ser avaliado com as novas regras eleitorais estabelecidas que exigem a publicação na internet a declaração de bens dos candidatos. Mas também significa estar sintonizado com o que o político tem feito em sua vida pública, quais os escândalos nos quais tem se envolvido; quais as negociatas das quais tem participado. Aborrecer a avareza é o antônimo de enriquecimento ilícito, escândalos, fuga de esclarecimentos e atitudes duvidosas diante de problemas. A avareza é sinônima da aceitação de suborno e perversão do direito.Tenho dificuldade com os pontos IV e IX do Decálogo do Voto Ético publicado em 1998 pela Associação Evangélica Brasileira, mas, no cômputo geral, me parece uma boa orientação quanto ao que não se deve fazer com o voto:► I. O voto é intransferível e inegociável. Com ele o cristão expressa sua consciência como cidadão. Por isso, o voto precisa refletir a compreensão que o cristão tem de seu País, Estado e Município;► II. O cristão não deve violar a sua consciência política. Ele não deve negar sua maneira de ver a realidade social, mesmo que um líder da igreja tente conduzir o voto da comunidade numa outra direção;► III. Os pastores e líderes têm obrigação de orientar os fiéis sobre como votar com ética e com discernimento. No entanto, devem evitar transformar o processo de elucidação política num projeto de manipulação e indução político-partidário;► IV. Os líderes evangélicos devem ser lúcidos e democráticos. Portanto, melhor do que indicar em quem a comunidade deve votar é organizar debates multi-partidários, nos quais, simultânea ou alternadamente, os vários representantes de correntes políticas possam ser ouvidos sem pré-conceitos; (tenho dificuldades com este ponto. Minha preocupação principal é que a confusão tome conta do povo de Deus ao ver seus líderes promoverem este tipo de debate e que, finalmente, estes debates acabem por descambar em promoção de apoio explícito de um ou de outro candidato);

SERVIÇOS

A partir desta terça-feira (27), a Previdência Social promete começar a conceder a aposentadoria por tempo de serviço e o salário-maternidade em 30 minutos. No início deste ano, a medida já havia sido adotada para as aposentadorias por idade.

ÉTICA DO PT

O comando do PT já trabalha para apertar o cerco contra desvios éticos e impedir a reedição de escândalos que foram pivôs de algumas derrotas do partido. Para evitar tiros no pé como os da campanha paulistana de 2008, quando a propaganda de Marta Suplicy perguntava se o prefeito Gilberto Kassab (DEM) era casado e tinha filhos, a proposta de Código de Ética em debate proíbe que a vida privada dos candidatos seja usada nas eleições. Com 74 artigos, a versão preliminar do código, distribuída hojena reunião da Executiva Nacional do PT, veda a "exploração de aspectos da vida íntima de adversários em disputas políticas ou eleitorais, internas ou externas, de qualquer natureza". A desobediência ao dispositivo será considerada grave, ficando o infrator sujeito a penalidades que vão da advertência até a expulsão .
E aí, será que esse código vira? E, se virar, será que será cumprido à risca ou vai depender dos rumos que as campanhas tomarem?
fonte: http://www.cosmo.com.br/ (Blog Dialogos Politicos)